Num ápice toda a memória revive, dás conta das palavras que ficaram paradas, suspensas no inexorável fluir do tempo que passou sem que desses conta.
No findar da bruma sinto o vento que me retalha e transforma a mente, os fragmentos unem-se vagamente, revivo o abstracto construído nos olhos que o pensamento rejeita.
Desatam-se pontas e atam-se nós bordados de nostalgia.
By: Mónica Teixeira
0 comentários:
Postar um comentário